ARTES GRÁFICAS

A tipografia foi um sistema de impressão por várias décadas,

principalmente nas pequenas gráficas e jornais do interior

e foi assim que aprendi a profissão na Gráfica Guarani em

Piraju de propriedade do Sr. Alceu Chagas de Araujo

e Nardoni em 1972.

 

Foram vários anos de aprendizagem por se tratar

de um ofício difícil e que exige muita técnica e dedicação.

 

Em 1977, como tipógrafo oficial, mudei para a Capital

onde tive oportunidade de conhecer e trabalhar em 

Editoras e fazer importantes cursos de especialização na Escola

Senai Theobaldo De Nigirs na Moóca, tais como fotocomposição, off-set,  diagramação e digitalização.

 

Foi uma grande experiência por ter a oportunidade de vivenciar as transformações da arte gráfica em quase todas as suas etapas de desenvolvimento.

 

Em 1981 passei a ser empresário no ramo gráfico na gráfica Script em São Paulo e pude aplicar meus conhecimentos a muitos profissionais que até hoje atuam na área. Em 1984, já de volta para Piraju tonei sócio da Gráfica Invicto 70 onde trabalhei por 18 anos representando essa empresa.

 

A fotografia começou a fazer parte da minha vida em 1992 quando surgiram as primeira câmera digitais, e a arte gráfica passou a reproduzir as imagens digitalizadas pelo scaners. Para alguns críticos, a fotografia não pode ser considerada arte por conta da facilidade que existe em produzi-la, em contrapartida, outros críticos acreditam que ela pode ser considerada como arte a partir do momento em que ela é uma interpretação da realidade, e não apenas uma cópia.

 

De Gutemberg, aos dias atuais as artes gráficas deram um fabuloso salto evolutivo em termos de qualidade, em todos os sentidos e em todas as direções. Então se as artes gráficas surgiram da necessidade de expor ideias, pensamentos e conceitos de comunicação, muitas pessoas souberam explorar esses preceitos desde seu nascimento, aprimorando, inovando e buscando se manter atualizada com chegada da informática e da imagem digitalizada.